quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

temporario Imortal



Eu morri. Matei-me sem piedade...
Matei-me uma, duas, três e inúmeras vezes.
Sim, me suicidei na tentativa de acalmar minha alma.
Mas sempre renascia, sempre melhorada.
Cantem musicas na minha próxima morte, quero alegria.
O som que movimenta o ser, a palavra que motiva o ego, sorria mais do que a boca permite.
Cada suicídio, um novo começo. Eu surgia de fases boas e ruins... eram mortes duradouras, curtas, marcantes e engraçadas. No renascimento encontrava um novo eu.
Feito fenix eu surgia da morte constante.
Sempre me deixava, para depois renovar-me. Assim me fiz de cada morte um novo ser.

Um comentário:

  1. Só faltou a tatoo que vc prometeu que vai fazer em gata ...
    ... é isso mesmo, sobrevivendo e renascendo a cada dia. precisamos morrer mais vezes nesta vida para ver se aprendemos boas lições .

    poetaurbanoo.blogspot.com

    http://poetaurbanoo.blogspot.com/2011/01/quando-eu-abrir-os-olhos.html

    ResponderExcluir