Visto que ao olhar-me no espelho de meus atos,
No profundo dos meus olhos descobri a rejeição.
Por tanto culpar os arredores, meu interior tornou-se perturbado.
Carregava em si discórdia por onde passava.
Assim os defeitos não estavam nos olhos, mas nos interior; os olhos apenas refletiam o que havia de errado.
Então quis arrancá-los, mas não pude, minha essência era pura, meu interior corrompido.
Um coração aberto e límpido, uma mente fechada e corrompida.
Sem pensar, erros cometi.
A mudança provinha de mim e, não dos olhos, meu interior
Teria de ser reformulado para não corromper minha essência imatura.
E no profundo do meu interior mergulhei,
Encontrei fantasmas, e os enfrentei.
Notei que nunca havia perdido aquilo que jamais obtive.
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